Primeira Mensagem de Dom Paulo à Diocese de Garanhuns depois da nomeação
Amadas irmãs, queridos irmãos;
Caríssimo Mons. Benevenuto,
Graça e paz!
Sou um homem de quarenta e seis anos, de uma família simples e piedosa. Cresci junto a José e Maria, meus pais, e a Nossa Senhora de Fátima e São José, protetores da minha família e da comunidade eclesial de onde provenho. Fui ordenado presbítero há vinte e um anos, confiando na misericórdia de Deus que se revela em Cristo Jesus. Desde a mais tenra idade, tenho consciência das minhas múltiplas limitações; ao mesmo tempo, cresce a certeza de que a graça divina nunca faltou.
Recebi a notícia da minha nomeação como bispo da Diocese de Garanhuns com um misto de surpresa e alegria, consolo e gratidão. Desejo, então, expressar, o meu sentimento de comunhão com a Igreja de Jesus Cristo e a mais profunda gratidão a Sua Santidade, o Papa Francisco. Como disse o seu predecessor: “o fato de que o Senhor saiba trabalhar e agir também com instrumentos insuficientes me consola”. Desde o primeiro contato do Sr. Núncio Apostólico, D. Giovanni d´Aniello, venho orando por vocês, porção do povo de Deus que está na Diocese de Garanhuns: pelos fiéis leigos e leigas, pelos diáconos, religiosos e religiosas, consagrados e consagradas,presbíteros e seminaristas. Cada comunidade do Sertão, da Zona da Mata e do Agreste,cada irmão e irmã dos vinte e seis municípios espalhados pelos sete vicariatos estápermanentemente em meus pensamentos e preces para que se cumpra o que propõe o Apóstolo dos Gentios: apresentemos os nossos corpos como “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Rm 12,1).
Escolhi, como lema inspirador do meu ministério episcopal, a frase de Pedro, no contexto vocacional daquela pescaria cristofânica: In Verbo tuo (Lc 5,5). Que minha vida e ministério estejam em profunda comunhão com o Cristo, Verbo eterno do Pai, inserido na história e revelado especialmente na pele sofrida dos preferidos de Deus. Que Maria, minha mãe, a mulher do silêncio mais eloquente e do “sim” mais discreto, totalmente esvaziada para que a Palavra de Deus nela se cumpra, me acompanhe,indicando-me a arte do perfeito discipulado. E São José, companheiro desde a minha infância, seja a certeza de que “Deus continuará acrescentando” graça sobre graça.
Minha gratidão, em nome da Igreja, aos meus irmãos bispos predecessores e, emespecial, a Monsenhor Benevenuto pelo exercício da missão de Administrador Diocesano. Alegro-me em ser acolhido na Diocese de Garanhuns, onde há vários irmãos presbíteros, meus contemporâneos no seminário ou que foram meus alunos no Curso de Teologia. Regozijo-me pelo fato de chegar a essa Diocese no momento em que se abre o triênio de preparação para o seu centenário (1918-2018).
Desejo ardentemente poder encontrá-los e abraçá-los como irmão. Deus os abençoe a todos.
Em comunhão de orações, seu primeiro servidor,
Pe. Paulo Jackson Nóbrega de Sousa
Caríssimo Mons. Benevenuto,
Graça e paz!
Sou um homem de quarenta e seis anos, de uma família simples e piedosa. Cresci junto a José e Maria, meus pais, e a Nossa Senhora de Fátima e São José, protetores da minha família e da comunidade eclesial de onde provenho. Fui ordenado presbítero há vinte e um anos, confiando na misericórdia de Deus que se revela em Cristo Jesus. Desde a mais tenra idade, tenho consciência das minhas múltiplas limitações; ao mesmo tempo, cresce a certeza de que a graça divina nunca faltou.
Recebi a notícia da minha nomeação como bispo da Diocese de Garanhuns com um misto de surpresa e alegria, consolo e gratidão. Desejo, então, expressar, o meu sentimento de comunhão com a Igreja de Jesus Cristo e a mais profunda gratidão a Sua Santidade, o Papa Francisco. Como disse o seu predecessor: “o fato de que o Senhor saiba trabalhar e agir também com instrumentos insuficientes me consola”. Desde o primeiro contato do Sr. Núncio Apostólico, D. Giovanni d´Aniello, venho orando por vocês, porção do povo de Deus que está na Diocese de Garanhuns: pelos fiéis leigos e leigas, pelos diáconos, religiosos e religiosas, consagrados e consagradas,presbíteros e seminaristas. Cada comunidade do Sertão, da Zona da Mata e do Agreste,cada irmão e irmã dos vinte e seis municípios espalhados pelos sete vicariatos estápermanentemente em meus pensamentos e preces para que se cumpra o que propõe o Apóstolo dos Gentios: apresentemos os nossos corpos como “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Rm 12,1).
Escolhi, como lema inspirador do meu ministério episcopal, a frase de Pedro, no contexto vocacional daquela pescaria cristofânica: In Verbo tuo (Lc 5,5). Que minha vida e ministério estejam em profunda comunhão com o Cristo, Verbo eterno do Pai, inserido na história e revelado especialmente na pele sofrida dos preferidos de Deus. Que Maria, minha mãe, a mulher do silêncio mais eloquente e do “sim” mais discreto, totalmente esvaziada para que a Palavra de Deus nela se cumpra, me acompanhe,indicando-me a arte do perfeito discipulado. E São José, companheiro desde a minha infância, seja a certeza de que “Deus continuará acrescentando” graça sobre graça.
Minha gratidão, em nome da Igreja, aos meus irmãos bispos predecessores e, emespecial, a Monsenhor Benevenuto pelo exercício da missão de Administrador Diocesano. Alegro-me em ser acolhido na Diocese de Garanhuns, onde há vários irmãos presbíteros, meus contemporâneos no seminário ou que foram meus alunos no Curso de Teologia. Regozijo-me pelo fato de chegar a essa Diocese no momento em que se abre o triênio de preparação para o seu centenário (1918-2018).
Desejo ardentemente poder encontrá-los e abraçá-los como irmão. Deus os abençoe a todos.
Em comunhão de orações, seu primeiro servidor,
Pe. Paulo Jackson Nóbrega de Sousa
Fonte Site da Diocese de Garanhuns Pernambuco Brasil.